DEUS TEM UM PROJETO DE VIDA PARA CADA UM DE NÓS.

(João 10:10b.)"Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância"!

Pr.Vagner Moraes

Pr.Vagner Moraes

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

CONGRESSO OPÇÃO JOVEM 2011




Que benção foi o congresso do Opção Jovem da CPPV com o tema de “DANIEL”. Momentos inesquecíveis de muita unção, palavras, revelação, interatividade, danças, teatro ,ministérios jovens que participaram . Então ,foi muito proveitoso e gratificante ,onde jovens saíram empaquetados e marcados pelas palavras nos três dias de congresso.

Que todos esses jovens possam marcar essa geração como Daniel marcou a sua. Parabéns jovens vocês não são o futuro de amanhã e sim o de hoje, creiam nisso e vivam o melhor de DEUS para as suas vidas e não sejam influenciados, mais influenciem a muitos jovens.

Amém! Aleluia!

''10 mandamentos dos namorados''

AMAR ao outro como a si mesmo. Se não há um sentimento puro, sincero esqueça.(Ef.5.25)
AMAR também é Respeitar as individualidade entre ambos. ( Espiritual, Emocional e Física)Ver Col 3:19
AMAR é ter responsabilidade pelo outro, pois a Palavra empenhada é aprovada por Deus. (Mat.18.19).4° AMAR também exige COMPROMISSO, Planos para o Futuro, começa com uma base sólida de namoro.Tito2:4
AMAR é não NEGLIGENCIAR os Conselhos dos mais experientes, principalmente, Pai e Mãe. (Ef. 06:02)
AMAR é viver na DEPENDÊNCIA do Espírito, pois o "Discernimento Espiritual" é importante.( Mat. 06: 33).
AMAR é CEDER quando perceber que há certos momentos de indecisões,aceitar opiniões, refletir.Ti: 3.9
AMAR é saber REMIR O TEMPO, não fique espe- rando uma década pela decisão do matrimônio.Lembre: Que o tempo é fugaz, portanto decidam-se... (Ef.5.16).
AMAR é saber PLANEJAR , não entre em Canoa Furada, antes de Subir ao Altar, ARRUME A SUA VIDA FI- NANCEIRA - ( Provérbios 13: 01 e 14: 01 ).
10º AMAR É CONFIAR EM DEUS, quando o namoro é preparado por Ele, tenha certeza meu irmão que:TUDO DARÁ CERTO. ( Isaias 49: 23 ).

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

cartucho HP 60 as mentiras sobre originais

Caramba Vejam esse vídeo . Agora eu sei porque eu tinha que comprar cartuchos todo mês. Olha o quanto a HP tem lucrado com migo, ou seja com todos que são preconceituosos com os cartuchos manufaturados...SNIFI'...ISN​IF'...SNIFI'...
isso é pra chorar de raiva.... (OBS: se bem que a qualidade de tinta do original é melhor ,mais mesmo assim não vale apena ,a economia com manufaturados é infinitamente mais vantajoso.

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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O que a bíblia nos diz sobre casamento

O que a bíblia nos diz sobre casamento

Um homem e uma mulher que se unem em amor e vão morar juntos sem o casamento mais vivem como um casal casado perante a sociedade e se respeitam com a fidelidade mutua. Aos olhos de Deus são casados? E perante a lei do homem aqui na terra são casados?

Esse mesmo homem e essa mulher depois de anos de convívio vierem simplesmente a se separarem e ir um para cada lado e depois vierem a manter uma outra união com parceiros diferentes. O que eles estarão infligindo? A lei de DEUS? OU a dos homens? OU ainda as duas ? Após alguns anos de novo se separam e vão um para cada lado de novo e seguem suas vidas sem nunca terem sido casados perante a lei ,sem compromissos .Mas após alguns anos se passarem venham a se unir com outros parceiros em um novo relacionamento sendo que dessa vez casam-se no civil e no religioso.

E agora Deus reconhece o casamento ?E a lei da constituição reconhecem como casados verdadeiramente?

A igreja tem sido hipócrita quando não os reconhecem como um casal casado, desde a 1ª união, pois perante Deus foram casados três vezes. E passando assim por dois divórcios.

Sendo o casamento não sujeito a um padrão bíblico, judicial e cultural universal, entende-se que Deus o concebe conforme o tempo, cultura, costume e padrões normativos da sociedade, desde que não infrinja os princípios estabelecidos pela palavra de Deus, dentre os quais a heterossexualidade e a fidelidade conjugal (Gn 1.27, 2.22-25; Ex 20.14, 17; 1Tm 3.2;).

Não há na Bíblia sagrada nada que fundamente a ideia de que para ser reconhecido por Deus, o casamento precise de uma certidão ou contrato, quer estabelecido pelos pais, pela religião ou pelo estado. A prova disto é que os casamentos que não foram realizados ou regidos por tais instrumentos, eram diante de Deus reconhecidos e válidos (Gn 1.27-28; 24.58-67; 29.21-30; 41.45; Ex 24.1; 1Sm 18.27; Rt 4.9-13; Mt 1.24-25, etc.) O contrato de casamento é mencionado apenas no livro apócrifo de Tobias 7.13, e mesmo assim com caráter descritivo e não prescritivo.

Sendo o casamento não sujeito a um padrão bíblico, judicial e cultural universal, entende-se que Deus o concebe conforme o tempo, cultura, costume e padrões normativos da sociedade, desde que não infrinja os princípios estabelecidos pela palavra de Deus, dentre os quais a heterossexualidade e a fidelidade conjugal (Gn 1.27, 2.22-25; Ex 20.14, 17; 1Tm 3.2;).

Não existe nenhuma passagem na Bíblia que determina ou obriga a um casal que se ama e se identifica e que não tem nenhum empecilho para viverem uma vida a dois, possa formar um lar e desfrutar de um relacionamento conjugal e sexual abençoado por Deus que determinou: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. Gênesis 2: 24.

Não é um papel de cartório e nem leis de homens aqui na terra, que transformam duas pessoas que se amam, HOMEM e MULHER, em uma só CARNE, e sim a lei do amor de Deus no coração do homem e da mulher que se desejam. “De modo que não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”. Mateus 19: 6. Quem UNE o casal é Deus e não os homens aqui na terra e não um papel carimbado de cartório.

Só a partir do século IX a igreja (católica), começou a chamar para si a competência para regular de forma exclusiva a toda matéria matrimonial, vindo no Concílio de Trento em 1553 dar ao casamento a condição de sacramento da Igreja. Até então, desde a Igreja Primitiva, não havia dificuldade no reconhecimento do casamento conforme os padrões sócio-culturais, desde que fundamentado nos padrões bíblicos, conforme já citado.

No Brasil, a Igreja no seu princípio seguiu as diretrizes da Constituição Republicana de 24 de Janeiro de 1891, no art. 72, parágrafo 2°., que reconhecia apenas o "casamento civil", e do Código Civil que vigorou a partir do 1° de Janeiro de 1917, cujas disposições só reconhecia como válido o casamento civil celebrado pela autoridade secular. Entendendo se dever cívico de submissão às autoridades constituídas (Rm 13) e da preservação dos bons costumes (padrão culturalmente instável), a Igreja Evangélica, sem maior reflexão bíblica, privou o batismo nas águas e consequentemente da santa ceia aqueles novos crentes congregados que se encontravam diante da "lei" irregulares e marginalizados em virtude de sua união conjugal não seguir as diretrizes legais de então, quanto ao casamento ou reconhecimento do status de família. Com os graves problemas que esta exigência jurídicas causou, uma vez que não eram reconhecida pelo Estado as uniões conjugais estáveis, acontecia que no momento da separação entre estes "casais", a mulher sempre sofria prejuízos na partilha (quando havia partilha) de bens e em outras questão básicas.

Diante deste quadro, partindo de mudanças no Direito Tributário, o Estado acabou por reconhecer através da Constituição de 1988 em seu art. 226 parágrafo 3°, a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, caracterizada pela convivência pública, contínua e duradoura com o objetivo de constituir família. Tal artigo foi regulamentado pela Lei 9.278 de 10 de Maio de 1996 e pelo novo Código Civil de 10.01.2002 em seu art. 1723. O Estado com isso corrigiu um erro e uma injustiça, retomando o principio dos primórdios da sociedade onde "o fato do casamento era por si reconhecido e satisfatório. Tais mudanças nas leis do país, não quebraram nenhum principio bíblico referente a vida conjugal entre homem e mulher, ao contrário, consolidaram o referente princípio.

Não há Novo Testamento nenhuma exigência para o batismo nas águas relacionada a "contratos ou certidões de casamento", aliás, as únicas exigências são arrependimento, fé, consciência e vontade (Mc 16.16; At 2.38-41; 8. 36-37). A história e a Bíblia (Mt 15.3) nos revelam os riscos de se colocar a "tradição" acima da Palavra de Deus promovendo com isto a injustiça. É no mínimo contraditório o fato de se negar o batismo nas águas para os crentes que participam ativamente da vida congregacional, contribuem com seus dízimos, dão ofertas, evangelizam, fazem parte dos órgãos de cântico, alguns são líderes, ensinam na escola dominical, e são batizados com o Espírito Santo. Só não podem assumir funções "oficiais" e participarem da Santa Ceia.

Mudar é incômodo, mas por vezes é necessário. Mudar com responsabilidade, avaliando as conseqüências das mudanças é essencial. O desejo por mudança, por bem intencionado que seja, acaba mexendo com padrões fortemente estabelecidos e arraigados em qualquer instituição. Não quero ser simplista, visto que a questão exige assim uma análise cautelosa.

O pensador e questionador corre o risco de ser mal interpretado e até "excomungado" (Jesus, Paulo, Lutero, Luther king e outros que o digam). Pensar diferente nem sempre é pensar errado. Pensar criticamente é necessário. Pensar biblicamente é sempre certo. O propósito desse texto é fazer pensar, refletir, gerar discussão, debate, pois só assim os erros podem ser corrigidos, as mudanças podem acontecer e a justiça pode ser promovida.

Pastor Vagner morais

terça-feira, 2 de agosto de 2011

É correto para um cristão namorar ou casar-se com alguém que não seja cristão?

Pergunta: "É correto para um cristão namorar ou casar-se com alguém que não seja cristão?"

Resposta: II Coríntios 6:14 declara: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” Enquanto esta passagem não menciona especificamente o casamento, certamente tem implicações para o casamento. A passagem continua dizendo: “E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei” (II Coríntios 6:15-17).

A Bíblia continua dizendo: “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes” (I Coríntios 15:33). Ter qualquer tipo de relacionamento íntimo com um incrédulo pode rapidamente e facilmente se tornar algo que obstrua sua caminhada com Cristo. Somos chamados a evangelizar os perdidos, não a sermos íntimos com eles. Não há nada errado em construir amizades de qualidade com os incrédulos, mas isto é o máximo que se pode fazer. Se você estivesse namorando um incrédulo, como vocês dois poderiam cultivar intimidade espiritual dentro do casamento? Como um casamento de qualidade poderia ser construído se vocês discordassem no assunto mais importante do universo: o Senhor Jesus Cristo?